Bill Gates diz que lê cerca de 50 livros por ano, a maior parte não-ficção e que o ajude a explicar de alguma forma como o mundo funciona.
Elon “Marte Aí Vou Eu” Musk, quando perguntado como aprendeu a construir foguetes, foi sintético: Eu leio livros!
Segundo Tom Corley, analisando o papel que a leitura desempenha no sucesso pessoal, afirma que os ricos lêem para se educarem e se auto-aprimorarem. Os pobres lêem sobretudo para se entreterem.
Mas, voltando para o Bill e para o Elon, eu pergunto: o que caras como esses, expoentes da tecnologia e quá-quá-quálionários têm em comum?
O fato é que ele confiam ainda num dos mais antigos instrumentos de informação: os livros impressos.
Jeff Bezos, o fundador da Amazon, quando lançou o Kindle estava certo ao dizer que “o livro é tão altamente evoluído e tão adequado à sua tarefa que é muito difícil de substituí-lo”.
Afinal, ler livros é uma experiência sensorial: a gente gosta de tocar e sentir a textura do papel. Eu às vezes ia mais longe e até cheirava as folhas. Hoje em dia não chego a tanto, mas mantenho o vício da leitura.
Torna-se um bilionário é só uma questão de tempo.
Leave a Reply